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primeira | <> | próxima > | últimamostrando 1-10 de 14 17:12 (1½ horas atrás) Maktube666Conforme fui avançando em meus estudos sobre o ocultismo e a maçonaria e ao analisar as Constituições de Anderson, um dos mais antigos registros maçônicos que se tem notícia, encontrei algumas referências à arquitetura mística dos números em uma interpretação pitagórica que possui ligações com a própria cabala judaica. Segundo essa interpretação numerológica, o título Sublime Príncipe do Real Segredo foi estabelecido em uma posição especial, formado pelos números 3 e 2. Segundo a escala ocultista criada por Pitágoras ao retornar de seus estudos esotéricos com os magos do Egito, o número três, princípio masculino, era o primeiro verdadeiro número existente, pois era a junção do um à unidade (mônade), reconhecido não como um verdadeiro número, mas sim como o princípio gerador de todos os números, ligado (para os esotéricos) à idéia da própria divindade. Com o número dois, ou (diálise), princípio feminino tido como gerador de todos os números pares, a conjugação (multiplicação) dos dois, 3 vezes 2 resulta no número seis, ou o número do homem, também conhecido como número da vida. Foi no sexto dia que Deus criou o homem. Na química moderna o seis é o número atômico do carbono, o único elemento cujas características permitem a existência de organismos vivos na Terra. Para os pitagóricos, o seis era o número matematicamente perfeito; não só é o resultado da soma de seis divisores, como também é o único número cujos fatores são números consecutivos. O seis é também representado pelo Selo de Salomão, um dos símbolos esotéricos mais conhecidos. Já na antiga Babilônia, os sacerdotes o consideravam como sagrado, e por isso dividiam o céu em trinta e seis constelações. Para eles o seis estava ligado à astrologia, especialmente à adoração do deus Sol. 17:12 (1½ horas atrás) MaktubeO número seis representava o menor de seus deuses, enquanto o sessenta, o maior deles; seiscentos era o número total das divindades de seu panteão. Todos os seus sacerdotes usavam um amuleto chamado de Selo do Sol que no seu verso continha os 156 números de um a trinta e seis, formando um quadrado cuja soma, tanto na horizontal como na vertical formava o número 666. 17:15 (1½ horas atrás) Maktubese olharmos para nossa realidade, veremos que essa simbologia Babilônica foi transferida para as ciências. Vejam que utilizamos o sistema sexagesimal de base 60 na contagem do tempo: 60 segundos, um minuto; 60 minutos, uma hora. Até mesmo a geometria tem um ciclo completo com base 60, que se encerra com 360 graus. Já a adição dos números 3 e 2 resulta no número 5, o número da estrela fl amejante, ou pentagrama, conhecida também como Estrela de Vênus ou estrela de Lúcifer. É o símbolo que representa os desiguais, fundamentado no número 5, que para os ocultistas é o número da iluminação da estrela da quinta essência. Na Idade Média, com o Renascimento, isto é, com o retorno à cultura greco-romana, a fi losofi a ocultista, surgida das doutrinas secretas ligadas ao agnosticismo Egípcio, fl oresceu novamente, tanto que os conhecimentos humanísticos afl oraram nas artes e nas ciências. O famoso Calendário Astronômico de Tycho Brahe, intitulado signifi cativamente de “Naturale Magicum Perpetuum”, trouxe a fi gura do pentagrama com um corpo humano sobreposto. Segundo a tradição esotérica, esse corpo representaria as forças vitais dos quatro elementos: terra, água, ar e fogo. 17:17 (1 hora atrás) RODRIGUESotima materia, explicando sobre segredos antigos, vou pedir para o Samaroni colocar no blog arquivo, esta foi muito boa. Realmente eles maquinam tudo com perfeição e o 666 não é por acaso, tem profundos segredos ligando este numero. 17:19 (1 hora atrás) MaktubeMais tarde apareceram outras ilustrações dessa mesma simbologia na obra de outros autores da época. A mais famosa dessas representações foi a do Homem Vitruviano de Leonardo da Vinci. Para os ocultistas da magia antiga, a fi gura humana, embora organicamente perfeita e integrada a esses quatro elementos, estaria incompleta, pois lhe faltaria o quinto elemento, ou a quinta essência, como chamavam os egípcios — um mistério mantido em segredo mortal pelos místicos da http://xn--antigidade-eeb.Na maçonaria o pentagrama era antigamente associado ao homem microcósmico e usado entrelaçado perpendicularmente ao trono do mestre da loja. Quer o mestre estivesse presente, quer ausente, a fi gura do pentagrama permanecia sempre no trono(perceber que o trono maçônico nunca está desocupado!).Para os membros do movimento ocultista teosófi co é o Maitreya ou Cristo da Nova Era, o homem com o espírito da estrela de Vênus! O quinto elemento, integrador de tudo, sob o espírito de Lúcifer! 17:22 (1 hora atrás) JAMES ALEXANDREeu vou na igreja agoramas quando voltar, vou ler essa materia, muito interessante 17:23 (1 hora atrás) MaktubeAgora voltemos ao grau 32 da ordem maçônica. O que o trigésimo segundo grau revela, pela conjugação de seus números em sintonia com seu próprio título, é a união homem-Lúcifer, o seis e o cinco, em uma perfeita sintonia de iluminação luciferiana. Agora, se permutarmos a posição dos elementos formadores do título de Sublime Príncipe do Real Segredo, teremos a reafi rmação dessa verdade, senão vejamos SUBLIME PRÍNCIPE DO REAL SEGREDO SUBLIME SEGREDO DO PRÍNCIPE REAL Ou seja, o grande segredo maçônico é justamente a espera do Príncipe Real. 17:30 (1 hora atrás) RODRIGUESsim todos os ritos maçons são voltados para a construção deste templo no oriente, Jerusalem, afinal eles tem profundas ligações com os templários. Por isso mesmo Israel e Jerusalém são o centro do mundo, todas as ordens terrenas tem lá como o centro e reconstruirão o templo agora. O principe que vai reinar lá em Jerusalem para nós é o Dajjal, mas para os judeus é o Messias deles. |
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