domingo, 16 de maio de 2010

materia importante sobre o 666

666

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17:12 (1½ horas atrás)

Maktube

666

Conforme fui
avançando em meus estudos sobre o ocultismo e a maçonaria e ao analisar
as Constituições de Anderson, um dos mais antigos registros maçônicos
que se tem notícia, encontrei algumas referências à arquitetura mística
dos números em uma interpretação pitagórica que possui ligações com a
própria cabala judaica. Segundo essa interpretação numerológica, o título
Sublime Príncipe do Real Segredo foi estabelecido em uma posição especial,
formado pelos números 3 e 2. Segundo a escala ocultista criada por
Pitágoras ao retornar de seus estudos esotéricos com os magos do Egito,
o número três, princípio masculino, era o primeiro verdadeiro número
existente, pois era a junção do um à unidade (mônade), reconhecido não
como um verdadeiro número, mas sim como o princípio gerador de todos
os números, ligado (para os esotéricos) à idéia da própria divindade.
Com o número dois, ou (diálise), princípio feminino tido como gerador de
todos os números pares, a conjugação (multiplicação) dos dois, 3 vezes 2
resulta no número seis, ou o número do homem, também conhecido como
número da vida. Foi no sexto dia que Deus criou o homem. Na química
moderna o seis é o número atômico do carbono, o único elemento cujas
características permitem a existência de organismos vivos na Terra. Para
os pitagóricos, o seis era o número matematicamente perfeito; não só é o
resultado da soma de seis divisores, como também é o único número cujos
fatores são números consecutivos. O seis é também representado pelo Selo
de Salomão, um dos símbolos esotéricos mais conhecidos. Já na antiga Babilônia,
os sacerdotes o consideravam como sagrado, e por isso dividiam
o céu em trinta e seis constelações. Para eles o seis estava ligado à astrologia,
especialmente à adoração do deus Sol.
17:12 (1½ horas atrás)

Maktube

O número seis representava o
menor de seus deuses, enquanto o sessenta, o maior deles; seiscentos era
o número total das divindades de seu panteão. Todos os seus sacerdotes
usavam um amuleto chamado de Selo do Sol que no seu verso continha os 156
números de um a trinta e seis, formando um quadrado cuja soma, tanto na
horizontal como na vertical formava o número 666.
17:15 (1½ horas atrás)

Maktube

se olharmos
para nossa realidade, veremos que essa simbologia Babilônica foi transferida
para as ciências. Vejam que utilizamos o sistema sexagesimal de base
60 na contagem do tempo: 60 segundos, um minuto; 60 minutos, uma
hora. Até mesmo a geometria tem um ciclo completo com base 60, que se
encerra com 360 graus. Já a adição dos números 3 e 2 resulta no número
5, o número da estrela fl amejante, ou pentagrama, conhecida também
como Estrela de Vênus ou estrela de Lúcifer. É o símbolo que representa
os desiguais, fundamentado no número 5, que para os ocultistas é o número
da iluminação da estrela da quinta essência. Na Idade Média, com
o Renascimento, isto é, com o retorno à cultura greco-romana, a fi losofi a
ocultista, surgida das doutrinas secretas ligadas ao agnosticismo Egípcio,
fl oresceu novamente, tanto que os conhecimentos humanísticos afl oraram
nas artes e nas ciências. O famoso Calendário Astronômico de Tycho
Brahe, intitulado signifi cativamente de “Naturale Magicum Perpetuum”,
trouxe a fi gura do pentagrama com um corpo humano sobreposto. Segundo
a tradição esotérica, esse corpo representaria as forças vitais dos quatro
elementos: terra, água, ar e fogo.
17:17 (1 hora atrás)

RODRIGUES

otima materia, explicando sobre segredos antigos, vou pedir para o Samaroni colocar no blog arquivo, esta foi muito boa.



Realmente eles maquinam tudo com perfeição e o 666 não é por acaso, tem profundos segredos ligando este numero.
17:19 (1 hora atrás)

Vanguarda

boa materia irmao
Shalom
17:19 (1 hora atrás)

Maktube

Mais tarde apareceram outras ilustrações
dessa mesma simbologia na obra de outros autores da época. A mais famosa
dessas representações foi a do Homem Vitruviano de Leonardo da
Vinci. Para os ocultistas da magia antiga, a fi gura humana, embora organicamente
perfeita e integrada a esses quatro elementos, estaria incompleta,
pois lhe faltaria o quinto elemento, ou a quinta essência, como chamavam
os egípcios — um mistério mantido em segredo mortal pelos místicos da
http://xn--antigidade-eeb.Na maçonaria o pentagrama era antigamente associado ao homem microcósmico e usado entrelaçado perpendicularmente ao trono do mestre da loja. Quer o mestre estivesse presente, quer ausente, a fi gura do pentagrama permanecia sempre no trono(perceber que o trono maçônico nunca está desocupado!).Para os membros do movimento ocultista teosófi co é o Maitreya ou Cristo da Nova Era, o homem com o espírito da estrela de Vênus! O quinto elemento, integrador de
tudo, sob o espírito de Lúcifer!
17:22 (1 hora atrás)

JAMES ALEXANDRE

eu vou na igreja agora

mas quando voltar, vou ler essa materia, muito interessante
17:23 (1 hora atrás)

Maktube

Agora voltemos ao grau 32 da ordem maçônica. O que o trigésimo
segundo grau revela, pela conjugação de seus números em sintonia
com seu próprio título, é a união homem-Lúcifer, o seis e o cinco, em
uma perfeita sintonia de iluminação luciferiana. Agora, se permutarmos a
posição dos elementos formadores do título de Sublime Príncipe do Real
Segredo, teremos a reafi rmação dessa verdade, senão vejamos
SUBLIME PRÍNCIPE DO REAL SEGREDO
SUBLIME SEGREDO DO PRÍNCIPE REAL
Ou seja, o grande segredo maçônico é justamente
a espera do Príncipe Real.
17:23 (1 hora atrás)

Maktube

Espero que gostem pessoal, abraços a todos e que Deus estejam com vocês.
17:30 (1 hora atrás)

RODRIGUES

sim

todos os ritos maçons são voltados para a construção deste templo no oriente, Jerusalem, afinal eles tem profundas ligações com os templários.

Por isso mesmo Israel e Jerusalém são o centro do mundo, todas as ordens terrenas tem lá como o centro e reconstruirão o templo agora.


O principe que vai reinar lá em Jerusalem para nós é o Dajjal, mas para os judeus é o Messias deles.

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